A Starbucks (NASDAQ:SBUX) divulgou seus resultados do terceiro trimestre com EPS de US$ 0,84, ficando melhor do que a estimativa de consenso de US$ 0,77. As ações subiram mais de 2% após o expediente.
A receita cresceu 9% ano a ano para um recorde trimestral de US$ 8,2, em comparação com a estimativa de consenso de US$ 8,14 bilhões. As vendas globais de lojas comparáveis cresceram 3% ano a ano, impulsionadas por um aumento de 6% no ticket médio, parcialmente compensado por uma queda de 3% nas transações comparáveis.
A receita líquida do segmento da América do Norte cresceu 13% ano a ano, para US$ 6,1 bilhões. As vendas de lojas comparáveis na América do Norte cresceram 9%, impulsionadas por um aumento de 8% no ticket médio e um aumento de 1% nas transações comparáveis.
A receita líquida do segmento internacional caiu 6% ano a ano, para US$ 1,6 bilhão. As vendas de lojas comparáveis internacionais diminuíram 18% ano a ano, principalmente devido às restrições relacionadas ao COVID na China, bem como um impacto adverso de 9% da conversão de moeda estrangeira.
A empresa abriu 318 novas lojas líquidas no terceiro trimestre, encerrando o período com 34.948 lojas globalmente, das quais 51% eram operadas pela empresa e 49% licenciadas.
De acordo com Rachel Ruggeri, CFO da Starbucks, a empresa apresentou um desempenho recorde de receita durante o terceiro trimestre devido à força contínua na demanda dos clientes em todo o mundo, equilibrada com sua capacidade de executar investimentos apesar dos ventos contrários macroeconômicos e operacionais.
O guidance da empresa permanece suspenso para o saldo deste exercício.