Brasil e outras economias emergentes sao afetados pela crise diplomatica entre EUA e Turquia

A forte desvalorização da moeda da Turquia provocado por uma crise de ordem politica com os Estado Unidos tem provocado turbulência nos mercados emergentes entre eles o Brasil, afetando, sobretudo as economias que precisam muito de investimento estrangeiro. Por trás da crise monetária turca está o aumento da tensão diplomática com Estados Unidos esta crise esta ligada ao fator religioso, pois a Turquia tem acusado muitos lideres religiosos cristãos de crimes de maneira que Washington duvida que a laicidade do estado turco esta sendo levada em consideração o que abalou ainda mais a relação da Turquia com os EUA um país de massiva maioria cristã. Os EUA estão dobrando as taxas turcas de commodities exportadas para os EUA derrubando o mercado turco e afetando de maneira negativa os mercados emergentes como o Brasil. Nesta segunda-feira, o dólar chegou a bater R$ 3,91 frente ao real, com maior aversão ao risco e temores de contágio da crise turca nos países emergentes lembrando que o pais mais afetado foi a Argentina.

Fiz um post semelhante sobre a queda do índice da ibovespa devido a este cenário. Fora as tensões internas de época de eleição e a possibilidade de um político despreparado assumir o cargo, aparentemente o Brasil está muito suscetível a crises externas. Precisamos fortalecer o cenário interno para assim sofrer consequências menores frente às instabilidades internacionais.

creio que se dependemos do mercado externo devemos levar em consideração a opinião da comunidade internacional nessas eleições creio que as eleições desse ano são a mais importante da historia recente do Brasil em minha formação de base sou analista internacional então ninguém no mundo é alto suficiente nem mesmo o Brasil que tem mais recursos naturais do que qualquer país no mundo, se dependemos uns dos outros os estrangeiros podem sim opinar sobre a política brasileira o mercado financeiro esta de olho na situação política do Brasil que seja um presidente conciliador capaz de tornar o Brasil de novo na quinta economia do mundo porque pelo menos isso é o nosso lugar de direito