Desemprego nos EUA aumentam muito especialistas dizem ser temporário

O relatório semanal mostrou que os pedidos iniciais atingiram 1,87 milhão na semana passada. Analistas da Wells Fargo apontam, nas últimas 11 semanas, 42,6 milhões de reivindicações iniciais de desemprego foram registradas, o que significa que quase 28% de todas as pessoas empregadas em fevereiro perderam o emprego, pelo menos temporariamente.

1,9 milhão de reivindicações iniciais de desemprego foram registradas na semana encerrada em 30 de maio, mais de dois meses depois que o país entrou em operação. Além disso, apesar da ampla reabertura em andamento, as reivindicações contínuas aumentaram, para 21,5 milhões.

Os 1,9 milhões foram o nono declínio consecutivo, mas após 11 semanas, ele permanece incrivelmente alto. A maioria dos estados provavelmente já trabalhou com registros técnicos, o que significa que as demissões se espalharam claramente além das indústrias diretamente afetadas.

Na semana passada, ficamos empolgados ao ver que as reivindicações contínuas caíram, indicando que a contratação bruta havia aumentado o suficiente para diminuir o número de pessoas recebendo benefícios. Não houve consolo nesta semana, pois eles subiram novamente para 21,5 milhões.

Apesar do auxílio desemprego ter um bom valor e de fato chegar na população necessitada - ao contrário do que ocorreu no Brasil, por exemplo - existem chances de que não seja o suficiente para evitar uma crise de consumo nos EUA. Com isso, uma recessão muito forte seria também invevitável.