As ultimas semanas foram de turbulências na economia brasileira, mal acabou a greve dos caminhoneiros que causou uma grande falta no abastecimento nos postos brasileiros, agora o Brasil se viu cercado pela incerteza politica, que fortalece o dólar violentamente que esta beirando os 4 reais e sua projeção de crescimento está sendo mais uma vez diminuída a uma quase estagnação econômica, a outrora positiva projeção de acumulação de dólar para incentivar os negócios exteriores do Brasil foram também frustradas, com a decisão de Donald Trump de aumentar os juros em uma tendência cada vez mais protecionista dos EUA, parece que as coisas no Brasil só devem mesmo normalizar quando uma nova liderança assumir o palácio de planalto mas, esta mesma questão ainda é uma incógnita tanto aos brasileiros quanto aos investidores estrangeiros.
A minha pergunta para você leitor é você acredita que só novas eleições apaziguarão as animosidades na economia brasileira deixando o país mais atrativo aos investimentos externos?
Ótimo tópico! Particularmente, acredito que ao fim do período eleitoral, uma vez que o país tenha um presidente definido, o cenário econômico deixará de ser tão turbulento e especulativo. No entanto acredito que a questão da atratividade de investimentos externos dependerá muito da política econômica dos novos governantes.
Outro ponto que você citou também deve ter um fator decisivo não só no Brasil quanto em outras economias emergentes: a tendência do aumento nas taxas de juros americanas. O governo de Trump tem conseguido atrair uma grande parcela dos investidores e isso pode ter consequências negativas nos demais mercados.
O fato é que, previsões mais certeiras só serão possíveis a partir do momento em que a eleição for definida (sejam essas previsões positivas ou negativas).
manter a taxa de juros alta para os EUA talvez a médio prazo não seja tão legal só uma pequena medida pra tentar apenas diminuir a déficit na balança comercial com os chineses isso mostra como a economia americana esta fragilizada contra a concorrência chinesa