Galera, as ações no Brasil fecharam em alta na quinta-feira, com o setor imobiliário, serviços públicos e indústrias puxando a boa onda. A Bovespa subiu 0,13%, o que é um sinal positivo, mas sempre tem os dois lados da moeda, né?
Dentre os destaques do dia, Minerva SA/Brasil (BVMF:BEEF3) foi a grande estrela, subindo 5,79% e fechando a R$ 5,12. O Banco BTG Pactual SA (BVMF:BPAC11) também teve uma boa performance, com alta de 2,44%, enquanto o Atacado SA (BVMF:CRFB3) não ficou atrás, subindo 2,41%. Mas nem tudo é festa. A Companhia Siderúrgica Nacional (BVMF:CSNA3), coitada, caiu 3,99%, atingindo a mínima de 3 anos. A Hapvida Participações (BVMF:HAPV3) e a Braskem SA (BVMF:BRKM5) também não conseguiram escapar da maré baixa, com quedas de 3,83% e 3,08%, respectivamente.
Para piorar, as ações em queda superaram as altas: 508 caíram, contra apenas 357 que subiram, e 64 finalizaram o pregão sem alterações. A CSNA e a Braskem estão numa fase bem delicada, e isso se reflete nessas mínimas históricas. Ah, e a volatilidade do ETF CBOE Brasil caiu 0,30%, trazendo um pouquinho de alívio, mas será que é o suficiente?
Para completar a pauta, os futuros de ouro subiram, apontando um leve otimismo nas commodities. O ouro para fevereiro teve alta de 0,71%, o petróleo bruto subiu 1,21%, enquanto o café C para março também teve seu aumento de 0,62%. O que vocês acham? Vale a pena acompanhar essas quedas da CSNA e Braskem ou o foco deve ser em ações com desempenho melhor? E como estão se virando com toda essa volatilidade no mercado?