Adoção de Lula pelo novo presidente do Banco Central deixa mercados cautelosos

Fala, galera! Dando uma olhada na economia brasileira, parece que as coisas estão se movimentando com a nova nomeação para o Banco Central. Gabriel Galipolo, que tem uma visão econômica bem diferente do anterior, vai assumir o cargo na quarta-feira, e isso tá deixando os investidores meio nervosos.

Agora, parece que Lula e Galipolo estão tentando engatar uma nova fase de relacionamento, mas será que isso é uma boa notícia? Galipolo chega com uma bagagem política que aquece o coração da esquerda, mas pode testar a independência que o Banco Central foi tentando construir nos últimos anos. A transição é a primeira desde a nova lei de 2021 que exigia um período de espera para que os presidentes pudessem nomear seus próprios presidentes do Banco Central, ou seja, uma tentativa de aumentar a autonomia da instituição.

A frustração com os gastos do governo já causou um colapso no mercado, então os olhos estão todos em como Galipolo vai se comportar no comando. Ele e o ex-presidente Campos Neto tentaram minimizar as diferenças no passado, mas, com Lula elogiando Galipolo nas redes sociais e prometendo disciplina fiscal, ainda há dúvidas.

A parada é que todas as decisões de taxas desde maio foram unânimes, e com sete das nove cadeiras no Copom ocupadas por escolhas de Lula a partir de janeiro, o pessoal tá acompanhando de perto as possíveis mudanças na política monetária. Economistas ainda estão céticos, e um ex-diretor do Banco Central, Alexandre Schwartsman, ressaltou que há sérias dúvidas sobre a independência de Galipolo. Será que ele vai entregar o que prometeu? A resposta pode demorar até março! O que vocês acham dessa nova fase?