Banco Central do Brasil Alerta sobre Riscos Fiscais: O Que Esperar?

:moneybag::warning:E aí, pessoal! O diretor de política econômica do Banco Central, Diogo Guillen, deu uma declaração que chamou a atenção na segunda-feira. Ele comentou que, mesmo com a meta orçamentária primária de 2024 provavelmente sendo alcançada, a perspectiva fiscal do Brasil ainda precisa ser observada de perto. Em uma transmissão ao vivo com a Bradesco Asset Management, Guillen ressaltou que há incertezas sobre o cumprimento das metas fiscais nos próximos anos e que analistas projetam um aumento da dívida.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, já tinha comentado antes que o governo terminou 2023 com um pequeno déficit de 0,1% do PIB, que está dentro da meta de déficit zero, mesmo com a margem de tolerância de 0,25%. O que tá pegando é que Guillen disse que um cenário menos incerto, mas ainda desafiador, permitiu ao banco central considerar aumentos na taxa de juros em suas próximas reuniões. Em dezembro, eles já tinham elevado a Selic em 100 pontos-base, que agora está em 12,25%.
Olhando pra frente, Guillen destacou que precisamos ficar de olho nas políticas do novo presidente eleito dos EUA, Donald Trump, e como isso pode impactar a economia brasileira, especialmente em relação à taxa de câmbio e as expectativas de inflação. Mas ele também enfatizou que o que realmente tá influenciando mais é o que tá rolando aqui dentro, como a resiliência da economia e o estado do mercado de crédito.

Por fim, ele falou sobre a importância da harmonia entre políticas monetária e fiscal e que estão confiantes de que têm as ferramentas necessárias para atingir a meta de inflação de 3%. Só pra vocês terem uma ideia, a inflação no Brasil atingiu 4,83% em 2024. O que vocês acham? Esse cenário fiscal vai se estabilizar ou vamos ver mais altos e baixos pela frente? :thought_balloon::chart_with_upwards_trend: