Então, galera, parece que o governo brasileiro anunciou uma novidade importante na última sexta-feira: eles fecharam acordos com a Gol e a Azul, duas das maiores companhias aéreas do país, para ajudar a liquidar algumas obrigações fiscais que totalizam 7,5 bilhões de reais (cerca de US$ 1,22 bilhão). E, olha, isso pode ser um baita alívio para essas empresas que têm enfrentado sérios desafios financeiros, especialmente depois da pandemia da COVID-19.
Os detalhes são bem interessantes. O governo decidiu oferecer descontos significativos e também permitiu que as companhias aéreas parcelassem os pagamentos. Isso é crucial, considerando que muitas transportadoras da América Latina estão atoladas em dívidas e tiveram que reestruturar suas obrigações para sobreviver. A situação da Gol é bem complicada, já que a empresa está sob proteção de falência nos EUA desde o início de 2024. A Azul, por outro lado, teve que fechar acordos com arrendadores e detentores de títulos para conseguir um novo fôlego financeiro.
Em termos de números, a Gol vai pagar 880 milhões de reais em até 120 parcelas para quitar cerca de 5 bilhões de reais em obrigações. E o governo ainda vai reter 49 milhões de reais que a companhia tem em uma conta judicial. A Azul não fica atrás, já que se comprometeu a pagar 36 milhões de reais imediatamente e mais 1,1 bilhão de reais em até 120 parcelas, liquidando mais de 2,5 bilhões de reais em dívidas.
É claro que esses acordos são um passo importante em meio à crise financeira que as companhias aéreas vêm enfrentando. Mariana Vieira, do gabinete do procurador-geral do Brasil, destacou que esses acordos são “um passo significativo para resolver questões tributárias agravadas pela pandemia e contribuem para a retomada do crescimento do setor”.
A Gol também comentou que o acordo ajudará a resolver seus passivos tributários sem afetar sua dívida financeira líquida. O que vocês acham? Será que essas medidas vão realmente ajudar as empresas a se reerguerem? Deixem suas opiniões nos comentários!