A população empregada cresceu nas duas comparações, somando 93,3 milhões de pessoas - mais 1,5 milhão a mais de pessoas em relação ao trimestre anterior e mais 2,4 milhões na comparação como o mesmo período de 2018. Cresceu o número de trabalhadores com carteira, para 33,2 milhões de pessoas, mas o número de trabalhadores sem carteira também subiu, para 11,5 milhões de pessoas.
Pela primeira vez, desde o início da recessão, em 2014, a carteira de trabalho desponta. É um movimento importante, principalmente porque metade das vagas geradas estão na indústria, que sempre é indicativo de entrada e saída da crise — explica Cimar Azeredo, diretor-adjunto de Pesquisas e coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE.