Sabemos que o Brasil o maior pais da América latina se encontra saindo de uma crise econômica causada por uma crise política, o que mostra que a situação política é diretamente ligada a econômica e financeira, pois os representantes do povo decidem como os recursos do país devem ser gastos, o que se percebe na América do sul é uma transição do socialismo para o liberalismo candidatos da direita estão ganhando força o que pode ser muito bom para investidores estrangeiros pois o numero de concessões e privatizações seria muito maior, o que obviamente atrairia mais investimento estrangeiro para estes países e altas na bolsa de valores fruto de especulações. vamos dizer que o Brasil e um criador de tendências na América latina e para observar a situação política dessa região devemos observar a maior economia da mesma.
Mais do que a instabilidade política que vem se desenvolvendo desde 2015, acho que o ponto principal nesse ano é o cenário de eleição presidencial. Historicamente em ano de eleição verifica-se uma maior volatilidade da bolsa de valores e suas ações – devido à incerteza de qual será a orientação político-econômica do novo governo – o que é ruim para o mercado por si só.
Especificamente falando de 2018, espera-se que a economia se recupere e apresente um bom resultado em termos de PIB frente à 2017 e criação de empregos. No entanto, trazendo uma visão de quem trabalha com bens de consumo, o que vimos no primeiro trimestre foi uma leve recessão no consumo, o que, no entanto, tem apresentado sinais de recuperação já nesse mês.
O Brasil tem papel de líder na economia do Mercosul e posição de grande influência na América Latina. Se nossa economia não estiver bem, podemos atingir esse mercado como um todo. E em um cenário em que temos um candidato de extrema direita com aparentemente pouca ou nenhuma experiência em gestão econômica, traz preocupação sobre qual será a orientação de um novo Ministro da Fazenda indicado por esse governo, assim como qual visibilidade os investidores terão do país, o que desde 2015 não tem sido bom.
lembra da crise da hiperinflação? quando um país fica em crise por tanto tempo depois da crise o crescimento do PIB vem com força total, fruto da recuperação dos postos de trabalhos muitos deles especializados, se o presidente for moderado essa recuperação pode ser ainda mais acelerada, o ano de 2019 pode ser maravilhoso para o Brasil, independentemente de quem vai ser o presidente mas um candidato moderado tem mais simpatia da comunidade internacional o que beneficiaria a gestao do mesmo e como consequência disso atrairia mais investimento estrangeiro que é o que mais importa.