O dólar caiu pelo segundo dia consecutivo devido a dados econômicos mistos nos EUA, que não devem impedir a Reserva Federal de cortar as taxas de juros até junho, em resposta à pandemia. Apesar disso, o yen japonês se fortaleceu, mesmo com o fraco desempenho do Produto Interno Bruto do Japão.
Enquanto os números das vendas no varejo decepcionaram, os pedidos iniciais de auxílio-desemprego caíram, destacando a resiliência do mercado de trabalho nos EUA. Embora esses dados sejam positivos, o dólar recuou em relação a outras moedas importantes, como o euro e a libra esterlina. Os mercados de futuros indicam um alto grau de probabilidade de um corte nas taxas de juros até junho, o que poderia manter o dólar sob pressão nos próximos meses.