Tudo mudou novamente nas eleições brasileiras depois do esfaqueamento que o direitista Jair Bolsonaro recebeu na quinta-feira em um evento de campanha. Enquanto o candidato se recupera no hospital, seu treinamento está preparado para explorar até o limite qualquer vantagem que ele possa obter, aproveitando a gravidade do ferimento e a ideologia da esquerda do agressor. Enquanto isso, a oposição tenta desesperadamente redefinir suas campanhas para não atacar mais o candidato como foi o caso de Geraldo Alckmin que retirou os ataques de suas campanhas.
“Uma mensagem para aqueles bandidos que tentaram arruinar a vida de um pai: eles acabaram de o eleger presidente”. Flávio Bolsonaro saiu com essas palavras do hospital de Minas Gerais (sudeste do Brasil), onde seu pai, o candidato à presidência Jair Bolsonaro, estava se recuperando da séria punhalada que ele havia recebido não muito longe dali em uma campanha no dia anterior.
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Bruno,
Foi comprovado que o ataque não foi feito por um “esquerdista” como você citou, e sim por uma pessoa provavelmente com problemas mentais que até a monarquia defendia. Esse episódio com Bolsonaro poderia servir para a vitimização que seria muito útil em uma época tão perto das eleições. No entanto, como seu próprio vice disse, “já deu o que tinha que dar”. De qualquer forma, espero que episódios como este não se repitam, independente da ideologia política de qualquer candidato, assim como o ataque brutal de Marielle Franco, até agora sem resolução.
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como posição politica me vejo como centro nem na direita nem na esquerda isso me permite enxergar coisas que as pessoas não querem por seu conjunto de crendices não permitirem, a minha critica a bolsonaro é as declarações polemicas em torno da ONU eu sou um internacionalista então a ONU é minha diva, mas dizer que aquele sujeito extremamente culto é doente mental eu não acredito pelo que vi e ouvi e analisei.
mas a melhor coisa no debate politico é justamente o campo das ideias as discordâncias os pontos de vistas serem analisados e eu não tenho nenhum problema se discordarem de mim já diziam os iluministas franceses sobre isso durante a revolução francesa