Olha só, galera! Uma startup chamada re.green, que tá fazendo um trabalho incrível em reflorestamento e que conta com apoio de grana de investidores, fechou um super acordo com a Agro Penido. O objetivo? Restaurar 600 hectares de terras degradadas na Amazônia com plantas nativas. Esse anúncio saiu essa semana e, pelo que parece, é uma grande jogada no mundo do reflorestamento que tá começando a decolar no Brasil.
Como vocês sabem, o Brasil abriga a maior e mais importante floresta tropical do planeta. Este ano, além do reflorestamento, a Amazônia vai ser o cenário da cúpula climática da ONU COP30 em Belém. Por isso, essas iniciativas têm tudo a ver com a urgência de proteger o nosso meio ambiente!
E não para por aí! Há várias startups na mesma vibe, como a Mombak e a Biomas, que estão buscando parcerias com agricultores para reverter a degradação da floresta. Transformar essas áreas em florestas de verdade pode resultar em créditos de carbono, que as empresas estão ávidas por comprar. A galera do Google, Microsoft e outros gigantes da tecnologia já estão de olho nisso, comprando créditos de projetos brasileiros.
Thiago Picolo, o CEO da re.green, falou que essa é a primeira vez que eles estão fazendo uma parceria com fazendeiros. Antes, a empresa já tinha adquirido 26 mil hectares, mas ele acredita que trabalhar junto com os proprietários é fundamental para crescer mais e fazer desse projeto uma verdadeira revolução verde. O apoio vem de pesos pesados, incluindo o bilionário João Moreira Salles e outras grandes gestoras de ativos. E aí, o que vocês acham? Isso pode ser um passo importante para restaurar a Amazônia? 
